/> Ecológica de Salto: 2011-02-06

sábado, 12 de fevereiro de 2011

A Era da Estupidez (O Filme)

A Era da Estupidez

Filme

Para qualquer pessoa que se preocupe com o estado de nosso planeta, este é um filme obrigatório. A diretora é a ex-baterista de rock e cineasta autoditada Franny Armstrong. Misto de documentário, ficção e animação, ele conta uma história estarrecedora: a da destruição da Terra, causada pela insensatez da humanidade.
O trabalho deste filme é mais extremado do que Uma Verdade Inconveniente, mais independente (em grande parte financiado por dinheiro de indivíduos ou de grupos), e inovador também em sua distribuição (transmitido por link de satélite para 700 cinemas simultaneamente, em mais de 50 países).

A estréia aconteceu em Nova York e as celebridades chegaram de bicicletas e carros elétricos, desfilando depois em um tapete verde, feito de garrafas de plástico recicladas. Cientistas trabalhando nas florestas tropicais da Indonésia e nas geleiras do Himalaia também faziam parte da platéia, dramatizando ainda mais o conteúdo do filme e sua seriedade - com um roteiro construído sobre cenários e modelos criados com rigor por acadêmicos.

Depois da estréia, um evento de 40 minutos reuniu Kofi Annan, Gillian Anderson (de X-Files), e Thom Yorke, do Radiohead. Ah, e o acontecimento todo foi movido a energia solar. Com tudo isto, por sua mensagem e pela maestria de sua realização, tornou-se um cult instantâneo. Sua produção, e esta é uma informação coerente, emitiu 94 mil quilos de CO2.

Mas vamos à história, filmada nos Estados Unidos, Inglaterra, Índia, Nigéria, Iraque, Jordão e nos Alpes franceses. Estamos no ano 2055. No alto de uma gigantesca torre em um Ártico derretido, o Arquivista (Pete Postlethwaite, de Alien e O Jardineiro Fiel) cuida do acervo de todo o conhecimento e toda arte produzida pela humanidade, e a salvo da desolação do mundo - Londres inundada, o Taj Mahal em ruínas, Sidney em chamas, Las Vegas enterrada pela areia. Ele examina na tela de um computador centenas de imagens do passado e se pergunta: Por que não fizemos nada para impedir a mudança do clima, enquanto podíamos? Por que deixamos que o aquecimento passasse dos dois graus até 2015, provocando toda uma série de desastres?

Várias histórias correm paralelas, todas no tempo de hoje. Um homem que ajudou a resgatar New Orleans, depois do furacão Katrina, reflete sobre a indústria de combustíveis fósseis e o desperdício. Um empresário indiano se prepara para o lançamento de uma empresa aérea voltada para o público de baixa renda. Duas crianças iraquianas contam sua fuga da guerra e sua mudança para a Jordânia. Ingleses visitam as geleiras do Mont Blanc, na França, e são ensinados por um guia de 82 anos sobre seu derretimento. O pai desta família fala da frustração por ter tentado instalar uma pequena fazenda eólica em sua cidade do interior (coisa que o próprio Postlethwaite, morto em janeiro de 2011, tentou fazer, e uma das razões de ter sido escolhido para seu papel). Finalmente, uma nigeriana luta contra a miséria num país rico em petróleo e mergulhada na pobreza (sua região é a mais lucrativa para a Shell na nação, mas ela tem de lavar os poucos e pequenos peixes que consegue pescar com Omo e, como isto não lhe permite o sustento, parte para o mercado negro da venda de diesel).

Todas estas histórias transmitem, a seu modo, o mesmo recado: por imprudência, incompetência, falta de iniciativa e estupidez, podemos acabar sendo a única espécie do planeta a cometer um suicídio coletivo, apesar de todas as informações que temos à mão para impedir que isto aconteça.

O imenso museu do Arquivista, ao final do filme, é lançado para o espaço, a salvo de nosso Juízo Final. Alguns ambientalistas, como James Lovelock, acreditam que já é tarde demais, e que só nos resta mitigar os danos. Os negacionistas certamente torceram o nariz para o filme - para eles o consumismo e a fé no capitalismo como o conhecemos não podem ser abalados, e o crescimento irresponsável tem de continuar (em cujo caso podemos apenas rezar por um milagre).

Veja o trailler:


sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Leonardo Boff: “Desta vez não há arca de Noé”

Não será possível salvar alguns e deixar perecer os demais: ou nos salvamos todos ou perecemos todos.
 

Leonardo Boff: "A consciência é essa, que desta vez não há uma arca de Noé, que salve alguns e deixe a perecer os demais: ou nos salvamos todos ou perecemos todos". Foto: Joana Moncau

Há anos, o teólogo brasileiro Leonardo Boff, referência da Teologia da Libertação, tem se dedicado à causa ecológica, não só nas Conferências das Nações Unidas sobre o Clima, mas também em debates nacionais, como as Conferências do Meio Ambiente, organizadas desde 2003. Observador privilegiado do evento oficial, em Cancun, ele pôde dividir com os participantes dos eventos organizados pela sociedade civil sua frustração pela indiferença dos representantes de países ricos com a urgência do tema. Logo após discursar para uma plateia formada por indígenas, camponeses e ativistas urbanos de todo o mundo, Boff falou à Revista do Brasil.

O senhor falou na necessidade de se prestar atenção à dimensão divina envolvida nessas questões. Está faltando Deus na discussão dos governos sobre as mudanças climáticas?

Acho que eles têm um deus, que é o deus dinheiro. Eles organizam tudo para manter sua riqueza, e nunca colocam a questão de qual é o futuro da vida, do planeta, de como vamos socorrer os milhões e milhões de vítimas do aquecimento global. Eles vivem a idolatria fantástica do deus dinheiro e, a seguir esse caminho, vamos ao encontro do pior. Por isso é importante que os movimentos sociais populares, que têm uma alternativa, têm uma visão humanística e espiritual de respeitar as pessoas, de se ajudarem, se transformem num grito de protesto, numa resistência a não aceitar as soluções que lhes deem.

Estamos condenados a um desastre?

Creio que o problema é global e, se ele não for resolvido, todos serão afetados, inclusive eles. Porque, quando a água chega ao nariz e passa da boca, ou a pessoa muda, ou morre. A crise está se agravando cada vez mais e vai afetar as grandes empresas. Chega um momento em que eles se dão conta que a solução deles não é solução, é uma falsa solução na tentativa de salvar privilégios. Espero que a sabedoria comum da humanidade triunfe. A consciência é essa, que desta vez não há uma arca de Noé, que salve alguns e deixe a perecer os demais: ou nos salvamos todos ou perecemos todos.
Entramos em uma etapa de irreversibilidade, isto é, a terra mudou pelo aquecimento global e isso não tem volta. Todos temos de nos adaptar à nova situação e minimizar os efeitos hostis. Isso não havia anos atrás. Há urgência! O tempo do relógio corre contra nós. Se não cuidarmos, daqui a pouco será um caminho sem retorno. E aí, sim, todos vão sofrer.

Dez anos atrás também começou a onda de governos de esquerda na América Latina, pela qual passou a solução da ameaça do livre comércio. Mas agora vemos que a solução está para além dos Estados nacionais. Como resolver esse novo problema?

A figura dos Estados nacionais não é mais adequada para problemas globais. Nós temos que chegar a uma governança global. No fundo, é dizer o óbvio: temos esse pequeno planeta, superpovoado, empobrecido e velho. Para podermos sobreviver juntos, temos que repartir. Dentro de pouco tempo, seremos todos socialistas. Não por opção ideológica, mas por não termos alternativa. Ou fazemos isso, ou então vamos assistir a dizimações de milhões de pessoas, desastres ecológicos de grande magnitude, e aí as pessoas vão aprender pelo sofrimento.

Por: Joana Moncau e Spensy Pimentel 
 
Fonte: Revista do Brasil

“É dando que se recebe?”


Por Leonardo Boff
Filósofo/Teólogo

Estamos em tempos de montagem de governos. Há disputas por cargos e funções por parte de partidos e de políticos. Ocorrem sempre negociações, carregadas de interesses e de muita vaidade. Neste contexto, se ouve citar um tópico da inspiradora oração de São Francisco pela paz “é dando que se recebe” para justificar a permuta de favores e de apoios onde também rola muito dinheiro. É uma manipulação torpe do espírito generoso e desinteressado de São Francisco. Mas desprezemos estes desvios e vejamos seu sentido verdadeiro.

Há duas economias: a dos bens materiais e a dos bens espirituais. Elas seguem lógicas diferentes. Na economia dos bens materiais, quanto mais você dá  bens, roupas, casas, terras e dinheiro, menos você tem. Se alguém dá sem prudência e esbanja perdulariamente acaba na pobreza.

Na economia dos bens espirituais, ao contrario,  quanto mais dá, mais recebe, quanto mais entrega, mais tem. Quer dizer, quanto mais dá amor, dedicação e acolhida (bens espirituais) mais ganha como pessoa e mais sobe no conceito dos outros. Os bens espirituais são como o amor: ao se dividirem, se multiplicam. Ou como o fogo: ao se espalharem, aumentam.

Compreendemos este paradoxo se atentarmos para a estrutura de base do ser humano.  Ele é um ser de relações ilimitadas. Quanto mais se relaciona, vale dizer, sai de si em direção do outro, do diferente, da natureza e até de Deus, quer dizer, quanto mais dá acolhida e amor mais se enriquece, mais se orna de valores, mais cresce e irradia como pessoa.

Portanto, é “dando que se recebe”. Muitas vezes se recebe muito mais do que se dá. Não é esta a experiência atestada por tantos e tantas que dão tempo, dedicação e bens na ajuda aos flagelados da hecatombe socioambiental ocorrida nas cidades serranas do Rio de Janeiro, no triste mês de fevereiro, quando centenas morreram e milhares ficaram desabrigados? Este “dar” desinteressado produz um efeito espiritual espantoso que é sentir-se mais humanizado e enriquecido. Torna-se gente de bem, tão necessária hoje.

Quando alguém de posses, dá de seus bens materiais dentro da lógica da economia dos bens espirituais para apoiar aos que tudo perderam e ajudá-los a refazer a vida e a casa, experimenta a satisfação interior de estar junto de quem precisa e pode testemunhar o que São Paulo dizia:”maior felicidade é dar que receber”(At 20,35). Esse que não é pobre, se sente espiritualmente rico.

Vigora, portanto, uma circulação entre o dar e o receber, uma verdadeira reciprocidade. Ela representa, num sentido maior, a própria lógica do universo como não se cansam de enfatizar biólogos e astrofísicos. Tudo, galáxias, estrelas, planetas, seres inorgânicos e orgânicos, até as partículas elementares, tudo se estrutura numa rede intrincadíssima de inter-retro-relações de todos com todos.  Todos co-existem, inter-existem, se ajudam mutuamente, dão e recebem reciprocamente o que precisam para existir e co-evoluir dentro de um sutil equilíbrio dinâmico.

Nosso drama é que não aprendemos nada da natureza. Tiramos tudo da Terra e não lhe devolvemos nada nem  tempo para descansar e se regenerar. Só recebemos e nada damos. Esta falta de reciprocidade levou a Terra ao desequilíbrio atual.

Portanto, urge incorporar, de forma vigorosa, a economia dos bens espirituais à economia dos bens materiais. Só assim restabeleceremos a reciprocidade do dar e do receber. Haveria menos opulência nas mãos de poucos e os muitos pobres sairiam da carência e poderiam sentar-se à mesa comendo e bebendo do fruto de seu trabalho. Tem mais sentido partilhar do que  acumular, reforçar o bem viver de todos do que buscar avaramente o bem particular. Que levamos da Terra? Apenas bens do capital espiritual. O capital material fica para trás.

O importante mesmo é dar, dar e mais uma vez dar. Só assim se recebe. E se comprova a verdade franciscana segundo a qual ”é dando que recebe” ininterruptamente amor, reconhecimento e perdão. Fora disso, tudo é negócio e feira de vaidades.

Leonardo Boff é autor de A oração de São Francisco, Vozes 2010.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Agência de Publicidade constrói parede feita com revistas

O arquiteto Elding Oscarson elaborou uma reforma super criativa para a agência de publicidade sueca Oktavilla. A agência especializada em mídia impressa ganhou uma parede feita inteiramente com revistas.

Para construir a parede as revistas foram agrupadas em feixes e transformadas em uma espécie de tijolo, estes foram empilhados e a parede foi erguida. O resultado você pode ver nas fotos, ficou incrível!



 Muito criativo...
E aí, inspirou você? rsrs

Arquiteto brasileiro cria moradia ambientalmente correta para situações de emergência

O arquitero brasileiro, Felipe Campolina, natural de Belo Horizonte, criou uma estrutura chamada de ECObitat, feita dentro dos padrões ambientalmente corretos e destinadas a moradias de emergência ou de catástrofes.


A pequena casa tem uma estrutura modular que permite fácil transporte e adaptação para terrenos irregulares. Além disso, outras unidade pré-fabricadas podem ser progressivamente instaladas à unidade base, a fim de expandir toda a unidade de forma eficaz.


Feitas de “materiais de prateleira”, a casa de um quarto pode ser construída facilmente e entregue onde ela for necessária. Paredes modulares; sistema de telhado verde e de reuso de água; uso de energias renováveis (eólica e solar) e as estruturas feitas de materiais reciclados garantem a sustentabilidade na construção.


O sistema modular resultante tem dimensões de 2,44 m x 3,10 m x 12,20 m - aproximadamente do tamanho de um container padrão. O quarto fica em uma extremidade, o banheiro fica no meio e as áreas de cozinha e de convivência são instaladas no outro extremo.


Longas fendas verticais feitas na parede verde funcionam como janelas e as duas extremidades dobram para baixo como uma ponte para proporcionar espaço adicional de vida ao ar livre. O sistema inteiro possui “pernas telescópicas” que asseguram uma boa adaptação do módulo em qualquer tipo de topografia sem a necessidade de nivelar uma superfície plana. 


Um telhado metálico sustentam uma série de painéis solares, bem como uma turbina eólica de pequena escala, que produz energia suficiente para a pequena casa. Caixas de plantas modulares são montadas no exterior e são plantadas com vegetação, o que proporciona maior isolamento. Dependendo dos tipos de plantas usadas, as paredes do pré-fabricado poderiam até mesmo produzir alimentos. Cada sistema modular pode ser entregue em um caminhão padrão para uma fácil implantação.

O uso responsável de materiais recicláveis e materiais industriais resultam em uma entrega rápida e imediata dos módulos.


O projeto trata-se de um sistema construtivo que aborda ao mesmo tempo, questões ecológicas, propondo espaços ambientalmente sustentáveis, e questões sociais, por meio de módulos capazes de propor o uso em habitação de emergência e socorro.

Idéias para transformar caixotes de feira em objetos de decoração

Estamos mesmo na vibe da decoração sustentável e o astro da vez é o caixote aquele que é facilmente achado ao final das feiras livres. Com um pouco de criatividade e re-desing, ele fica puro estilo na decoração de salas, quartos infantis e exteriores.
O que antes era uma peça desprezada saiu da condição de lixo e passou a ser mercadoria disputada por conta olhar sustentável dos arquitetos e designers. Vamos mostrar vários exemplos de como usá-lo. Pode ser pintado, forrado com tecido, envernizado ou simplesmente lixado aproveitando seu estado natural.
Áreas externas:
Nos exemplos abaixo, os caixotes foram usados em sua forma mais rústica, principalmente em jardins e em áreas externas, na organização de objetos.


Áreas internas:
Nestes exemplos o caixote recebeu cor suave ou flores, sendo usado em interiores. Um ar vintage e antiguinho resulta em estilo.

Estantes:
O caixote rende uma rústica e elegante estante sem alteração da cor ou uma colorida e feminina. Encanta-nos como o mesmo material pode tomar formas e tons diferentes compondo qualquer tipo de ambiente.


Mais exemplos de estantes com reutilização de caixotes. A primeira usa a forma natural dos caixotes pintados criando mais um ambiente rústico e elegante. A segunda estante altera o formato dele, mas preserva sua textura. A poltrona de tecido traz leveza e graça para a estante com a matéria prima rústica.
Os rodízios são excelentes artifícios para dar um glamour ao caixote, que pode assumir diversas cores em sua sala como revisteiro, mesinha de apoio, estante…

Decoração totalmente criativa e sustentável. Inspire-se!

As 5 melhores transformações de discos velhos em produtos bacanas

Depois de transformar aquelas velhas fitas k7 em chapéis que tal transformar seus velhos discos em outros produtos bacanas? Através do Upcycle várias empresas reaproveitam os discos descartados e os transformam em produtos atuais e duráveis,  fizemos uma lista das 5 transformações mais bacanas:

#1 – Jóias e acessórios

Nada mais emblemático do que transformar um antigo disco em um colar estilizado da Lady Gaga não? A empresa Junk Prints fez exatamente isto. Utilizando discos a marca cria colares bem bacanas e descolados e que podem ser  personalizados com um nome a sua escolha.  Cada colar custa $36,00 e esta disponível através da loja virtual da empresa.

Já a  Aroha Silhouettes desenvolveu uma coleção própria de brincos e colares utilizando também o disco como matéria-prima.  As peças são cortadas a laser e são super bonitas de detalhadas.



#2 – Obra de Arte


O artista Jean Shin criou uma obra de arte simulando uma onda de discos e a entitulou de  “Sound Wave”.  A instalação foi exposta no Museu de Arte e Design de Nova Yorque.



#3 – Quadros


O designer Carlos Aires criou a coleção “Love is in the air” de quadros feitos com disco. Carlos se inspirou nas letras e conteúdo de cada disco e criou uma arte exclusiva para cada um deles, o resultado é bem interessante.



#4 – Bolsas

A empresa Momaboma criou uma bolsa super bonita utilizando o disco como peça central.
Aqui no Brasil você pode comprar a sua bolsa via internet por R$50,00 em média. Através dos comentários tive a indicação de duas empresas bacanas:
A Bolsa de Vinil trabalha com modelos próprios e oferece ao cliente a personalização da bolsa com o seu disco ou filme preferido.
A Menina Vinil possui uma grande variedade de bolsas super bonitas e ainda conta com uma linha de mochilas também feitas de vinil.



#5 – Tigela


 
 
Vai uma tigela de pipoca com Jazz? A Vynilux produz tigelas super bacanas só com discos de monstros do Rock e Jazz. É bom gosto e boa música a mesa =p!

Um show não?

Mesinha feita com fitas VHS ( fitas de videocassete )

fazer com aquela velha fita do Rei Leão ou com aquele amontoado de fitas antigas de casamento, batizado e compania?A idealizadora do blog Todo Siempre Sirve teve uma idéia inusitada e transformou as fitas de videocassete em uma mesinha.
Acompanhe a transformação e inspire-se.

Criando a estrutura da mesa com as fitas.

Toda a pintura foi feita com Spray branco sem CFC.

A decoração foi feita utilizando os recortes das capas das fitas.

Peça finalizada!! Agora é só curtir a nova mesinha =D

Artista cria linha de camisetas feitas com folhas de árvores

O Artista Dave Rittinger criou uma mini-coleção de camisetas batizadas de “Camiseta Pegada Zero” feitas inteiramente com folhas de árvores.
Em um trabalho artesanal o artista cola folha por folha e e cria uma linda camiseta. A experimentação gera um resultado super interessante.

Insprirador não?
Uma boa idéia até para o carnaval...olha aí quem sabe...!